"O maior amor do mundo" retrata os dramas de uma família e a superação desses dramas. Mais exatamente, tudo gira em torno da problemática sugerida na capa do livro: "E se você descobrisse que outra mulher também se considera mãe dos seus filhos?"
Seré mostra que os nossos dramas familiares podem ser resolvidos pelo diálogo, sempre em busca da (re)conciliação, da exposição de sentimentos e feridas e da manutenção do conjunto em contraponto ao culto do eu.
Pois, como disse a autora, em nossas relações, iremos salvar pessoas e também machucá-las. E, sendo o amor feito de perdão e tolerância, cabe às pessoas a compreensão.
"Hoje sei que a mais genuína felicidade se mantém à tona por meio de uma tristeza subjacente. Todos nós chegamos a este mundo repetindo os gritos de nossos ancestrais, trazendo no nosso sangue o DNA deles, mas também suas glórias e derrotas. A dor deles é a nossa, é a tristeza que abre caminho para dias de sol." (p. 312)
Pois, como disse a autora, em nossas relações, iremos salvar pessoas e também machucá-las. E, sendo o amor feito de perdão e tolerância, cabe às pessoas a compreensão.
"Hoje sei que a mais genuína felicidade se mantém à tona por meio de uma tristeza subjacente. Todos nós chegamos a este mundo repetindo os gritos de nossos ancestrais, trazendo no nosso sangue o DNA deles, mas também suas glórias e derrotas. A dor deles é a nossa, é a tristeza que abre caminho para dias de sol." (p. 312)