quarta-feira, 19 de abril de 2017

"Ansiedade: como enfrentar o mal do século", de Augusto Cury

Aqui, Augusto Cury discorre a respeito do mal do século que, segundo ele, antes da depressão, é a Síndrome do Pensamento Acelerado, causadora, entre outros males, da ansiedade.

Para isso, utiliza-se de um texto de fácil leitura e argumentos incontestáveis, revelando a doença que se tornou o estilo de vida moderno e como é possível "se vacinar" contra alguns comportamentos cotidianos.

Um livro muito importante de ser lido.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

"O Cruzeiro Imperial", de James Bradley

"O Cruzeiro Imperial" é uma obra instigante, por mexer em algumas feridas históricas dos EUA e revelar o início de comportamentos venerados até hoje por parte de seu povo e de seus políticos.

Um livro destinado a quem gosta de política e história.

quarta-feira, 29 de março de 2017

"O Presente do meu Grande Amor: Doze Histórias de Natal"

Esse livro parecia algo diferente do que realmente é. Sua capa quase retrô e sua proposta natalina me criaram a expectativa de que conteria histórias natalinas tradicionais, previsíveis e de grande beleza. Contudo, seus doze contos são bem diversificados e lembram pouco as mais clássicas narrativas de Natal.

Dos doze, cinco contos me chamaram a atenção:

1° "Anjos na neve", de Matt de la Peña.
2° "Bem-vindo a Christmas, Califórnia", de Kiersten White.
3° "Que diabo você fez, Sophie Roth?", de Gayle Forman.
4° "É um milagre de Yule, Charlie Brown", de Stephanie Perkins.
5° "Baldes de cerveja e Menino Jesus", de Myra McEntire.

Recomendo, de verdade, essa obra para meus alunos adolescentes, que a apreciarão muito mais do que eu.

terça-feira, 14 de março de 2017

"Beleza Negra", de Anna Sewell

O livro "Beleza Negra" é muito triste. Isso ocorre porque ele retrata tudo de bom e de mau que o ser humano fez (faz) com os cavalos; no livro, na época das carruagens. E é claro que há mais coisas ruins.

A obra é narrada pelo cativante equino chamado Beleza Negra, contando a sua biografia, por assim dizer. E a sua história emociona a qualquer um que tenha um pouco de sensibilidade.

"[...] Tirando a maldade, a ignorância é a pior coisa do mundo. [...]" (Trecho da obra)

quarta-feira, 1 de março de 2017

"O pagador de promessas", de Dias Gomes

Fiquei maravilhado com a peça "O pagador de promessas". Ela retrata, da forma mais adequada possível, tudo o que o ser humano pode fazer de mau. O homem do campo, ao entrar em contato com a sociedade urbana, é explorado, juntamente com a sua esposa, até não haver mais vestígio da sua inocência, da sua pureza.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

"Aroma hortelã", de Joselma Noal

Fui aluno da Joselma na minha graduação em Letras e aprendi muito com essa peculiar figura, intrigante e boníssima.

Além disso, em minhas incursões pela poesia, tive nela uma sincera incentivadora, que me motivará, juntamente com os sensacionais professores Aida Teston, Neivo Zago e a finada Vera Sass, provavelmente até o fim dos meus dias.

***

Em seu livro de contos "Aroma hortelã", por meio de personagens diversificados e textos bem construídos, Joselma fala, sobretudo, de indivíduos em busca de libertações, tratando a respeito de temáticas sofredoras de forte preconceito em nossa sociedade. São personagens agindo como pessoas, e não como personagens, se é que vocês me entendem (?).

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

"Não nascemos prontos!", de Mario Sergio Cortella

Ganhei essa obra da minha amada e admirada tia Reny, que tanto me incentivou para o lado das letras desde muito cedo. Foi essa a pessoa que inspirou a formação de vários - e competentes - professores na família.

Após diversos anos, mais maduro, resgatei de uma gaveta esse presente, onde estava preciosamente guardado, e o reli com atenção.

Pois, depois de enjoarem um pouco de Paulo Freire, perece-me que as pessoas que comandam a educação - e não aqueles que a fazem - adotaram o Cortella como o seu mais novo guru-mor.

E, realmente, ele propõe reflexões maravilhosas. Mas é uma pena que, em se tratando de educação e de conduta humana, fala-se em excesso e chega-se sempre às mesmas conclusões, bordadas em verdades estampadas e mudanças invisíveis.