"Trabalhar no paraíso pode ser um inferno", de Simon Rich

Simplesmente... o melhor livro que já li na vida.

Essa obra apresenta o mesmo ponto de vista que tenho sobre a existência e as pessoas, e certamente seria o livro que adoraria ter escrito.

"Os mistérios da Coroa", de Nancy Bilyeu

"Os mistérios da Coroa" é um livro muito bom, que superou as minhas expectativas. Em suas páginas encontramos um romance histórico, uma aventura misteriosa, uma peregrinação espiritual, tudo isso escrito em um texto bem produzido e cativante.

"Sherlock Holmes & Einstein: No caso dos cientistas assassinados", de Alexis Lecaye

Ao ler esse livro, o leitor sente que está lendo um autêntico Conan Doyle, pois Lecaye escreveu uma aventura holmesiana repaginada, inserindo nela personagens interessantíssimos, como o próprio Albert Einstein.

Uma obra muito boa para quem gosta de mistério e histórias policiais.

"As aventuras do menino Jesus", de Alberto Manguel

Neste livro, Alberto Manguel reuniu histórias que tratam sobre a infância de Jesus. Resultado disso, o leitor encontra aqui: evangelhos esquecidos em nossa tradição; curiosos cancioneiros medievais; incríveis contos de ficção; interessantes textos árabes; enfim, de tudo um pouco, o que, na minha opinião, torna riquíssima e preciosa essa obra.

De minha parte, destaco o conto "O gigante egoísta", de Oscar Wilde, originalmente presente no título "O príncipe feliz e outros contos", de 1888. Que escritor brilhante!

"A cápsula do tempo", de Aristeo Foloni Junior

"A cápsula do tempo" fala sobre um jovem humilde que tem por sonho cursar medicina e que, para isso, escolhe o pior atalho possível, o caminho da criminalidade.

Um livro interessante, que instiga os adolescentes a pensarem a respeito de suas opções.

"Limão Rosa", de Flora Figueiredo

Em "Limão Rosa", Flora Figueiredo publica poemas de estruturas e temáticas diversas, experimentando em altíssima qualidade. Um livro que mantém a verdadeira poesia pulsando com muita saúda.

"A nona configuração", de William Peter Blatty

William Peter Blatty é realmente um escritor genial, pois escreve livros que apetecem o leitor no instante em que terminam de ser lidos. Isto é, são obras que podem ser relidas diversas vezes, uma vez que possuem qualidade inquestionável, tornando-se eternas.

O autor explora com certa facilidade todos os aspectos do divino e do demoníaco, da insanidade e da lucidez. Disso, em "A nona configuração", Blatty questiona o comportamento humano (ou a falta dele) e as intervenções divinas (ou a falta delas).

IMPERDÍVEL!!!