domingo, 18 de novembro de 2018

"O que os cachorros nos ensinam", de Roberta Faria

"Aproveite os prazeres simples", "não desista das pessoas", "contagie com a sua energia", "não guarde ressentimentos", "ame incondicionalmente", "acredite no bem", "seja leal a quem te ama", "faça as pessoas sorrirem", "preste atenção nas pessoas", "confie nos seus instintos". Assim como o livro que comentei anteriormente, "O que os gatos nos ensinam" (de Dilson Branco), a obra em questão apresenta cinquenta imagens e argumentos que reforçam o quanto os cães podem nos tornar seres humanos melhores.

Uma pequena coleção, de imensurável importância, que valoriza cães e gatos e que, por meio da campanha comercial elaborada pela Editora MOL, nos permite ajudá-los pelo menos um pouco.

domingo, 4 de novembro de 2018

"O que os gatos nos ensinam", de Dilson Branco

Composto por imagens belíssimas dos felinos e por cinquenta lições de vida que os gatos são capazes de transmitir aos seres humanos, esse livro é realmente uma joia.

"Mantenha o equilíbrio", "encante-se com o trivial", "esqueça os rótulos", "você não precisa provar nada a ninguém", "festeje a diversidade", "saiba ser coadjuvante", "caia de pé", "valorize sua rotina", "saiba ficar sozinho" e "lamba sua feridas" são alguns dos ensinamentos presentes na referida publicação, que conta, ainda, com um texto explicativo sobre cada um deles.

domingo, 21 de outubro de 2018

"Sonho de uma noite de verão", de William Shakespeare

"Sonho de uma noite de verão" é uma peça divertida e repleta de fantasia. Fala sobre os desencontros amorosos entre as pessoas e a importância da instrução e da preparação quando nos propomos a realizar um trabalho.

***

Bom se fosse como na obra, na qual os desencontros e desamores entre os indivíduos eram causados por seres fantásticos, cuja diversão era o infortúnio dos outros. Assim, a culpa por alguém ter sido grosseiro e/ou severo com o próximo seria eliminada. Do contrário, como está, sabe-se que infelizmente essas atitudes são resultantes da ignorância humana.

domingo, 7 de outubro de 2018

"Poliana", de Eleanor H. Porter

Li "Poliana" pela primeira vez quando criança, numa edição dos anos 70 pertencente à minha mãe.

Contudo, confesso que a obra impactou-me muito mais agora, numa segunda leitura, uma vez que percebi o alto potencial de indagações e críticas dentro de um texto tão romântico.

O livro trabalha com o ponto de vista da criança Poliana, cujas imaturidade e ingenuidade não permitem a real compreensão do funcionamento da complexa vida da sociedade adulta, o que leva o leitor a questionar aspectos importantes da sua existência.

Por outro lado, há o viés dos personagens adultos, que carregam consigo o sentimento de dever, a desilusão, as frustrações, características bem diferentes do otimismo infantil observado na menina.

Porém, a vontade de viver e de ser feliz de Poliana contagia a todos os adultos ao seu redor, proporcionando a eles grande parte dessa vitalidade, desse positivismo. Percebe-se então que, ao argumentar sobre o "jogo do contente", a autora convida o público a praticá-lo durante a sua trajetória também, ajudando as pessoas a tornarem os seus caminhos menos automáticos e mais proveitosos.

E é por tudo isso que esse título, publicado pela primeira vez em 1913, ainda faz tanto sucesso (e sentido), transformando-se em uma leitura obrigatória e inesquecível, aos moldes de "O pequeno príncipe".

domingo, 23 de setembro de 2018

"Bem está o que bem acaba", de William Shakespeare

"Bem está o que bem acaba" fala da manipulação entre as pessoas, apresentando-a sob diferentes formas e em diversas situações.

A peça é surpreendente e avançada, como todo texto shakespeariano. Porém, confesso que esperava mais desse título, devido a sua enorme fama. Considero que há várias obras mais aprimoradas escritas pelo autor, uma vez que essa parece não estar à altura das características de Shakespeare. Ou seja, apesar de belíssima, não se compara a "Hamlet", "Rei Lear", "A megera domada", etc.

domingo, 9 de setembro de 2018

"A história do cinema para quem tem pressa", de Celso Sabadin

A obra "A história do cinema para quem tem pressa" se propõe a contar, em até 200 páginas, o que de mais importante aconteceu com a sétima arte desde o seu surgimento.

Sendo eu um apaixonado por filmes, fiquei fissurado por essa leitura. Tanto que acabei o livro depressa - não por ela ser demasiadamente breve, mas porque achei essa publicação bastante interessante e agradável.

Certamente entrará para o meu "Hall da Fama".

domingo, 26 de agosto de 2018

"Muito barulho por nada", de William Shakespeare

Nesta espécie de tragicomédia, Shakespeare retrata o poder da palavra e das armações.

Em uma das situações desenvolvidas na encenação, um casal de noivos é separado por difamação à noiva. Na outra, um segundo casal é unido por maquinação de pessoas próximas a eles.

Desse modo, através dessa peça de inestimável valor, o dramaturgo inglês mostra o quanto é nocivo tomarmos atitudes sem ouvirmos os nossos instintos, os nossos sentimentos.