Quando eu tinha uns 10 anos, li uma adaptação desta obra e, certamente, foi o livro que mais me marcou durante a infância; talvez esse tenha sido até mesmo o título que me fez perder a "preguiça" de ler.
Agora, mais de 15 anos depois, tive a oportunidade de conseguir a tradução feita por Eça de Queiroz. E achei-a simplesmente maravilhosa. Ação, aventura, humor, crítica, amor, amizade, cobiça, diversidade social e cultural, tudo isso (e mais um pouco) o leitor é capaz de encontrar nesse relato sobre um grupo de aventureiros à procura de respostas e tesouros, em meio ao deserto africano.
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