domingo, 4 de março de 2018

"Cassino Royale", de Ian Fleming

Primeiro livro escrito por Ian Fleming, em 1953, cujas páginas apresentam o personagem James Bond ao mundo, "Cassino Royale", na minha modesta opinião, é superior à obra do autor que comentei anteriormente, "007 contra o satânico Dr. No". Tem menos ação, o que pode desagradar parte dos leitores, porém é mais surpreendente e mais inteligente, contendo reviravoltas e diálogos de tirar o fôlego.

Comparando a obra literária com o filme oficial da franquia, lançado em 2006, quando Bond foi interpretado pela primeira vez pelo loiro Daniel Craig (o que levantou uma polêmica enorme), observo que ambas são produções fantásticas, pois, no filme, a equipe encontrou uma maneira diferente e moderna de contar a história, respeitando as linhas escritas por Fleming.

As duas manifestações artísticas contêm passagens memoráveis, como: a terrível tortura sofrida pelo famoso espião, também as tentativas peculiares de assassinato enquanto os personagens jogaram bacará.

Para finalizar, destaco o diálogo entre Bond e Mathis, no momento em que este visitou o agente inglês no hospital. Nessas páginas, Bond afirma que pedirá demissão e, por conta disso, os dois têm uma conversa memorável.

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