"O primeiro passo é a adesão à riqueza desmesurada; isso lhe dá uma segurança que não sentia da mesma maneira na dignidade de Deus. Dá a ele outra dignidade, mas que o afasta daquela. E, ao sentir-se forte, dá o segundo passo, que é a vaidade; sente-se satisfeito consigo. Depois, dá o terceiro passo, que é o orgulho, a soberba, e, então, está instalada a idolatria; aí esse homem apaga a dignidade de Deus." (Papa Francisco)
"[...] A pátria deve servir ao indivíduo para que ele seja melhor; é a casa que deve servir a cada um, isso é a pátria. E a ideologia deve servir ao indivíduo. O indivíduo não deve servir a ideologias, estas é que têm que estar em função de cada indivíduo e da maioria, de todos os indivíduos, da pátria." (Skorka)
"[...] vale a pena contagiar com a dignidade, tratar as pessoas com a dignidade que têm, embora estejam vivendo situações difíceis, situações marginalizadas que as tornam desprezíveis aos olhos dos outros e, por isso, ficam de lado. Ao despontar o dia, eu me pergunto: 'Como assumo minha dignidade? Como a faço progredir?'. Contagiando o outro com ela, tratando com dignidade as pessoas que muitas vezes se perdem por discriminações prévias ou inconscientes, ou já automatizadas em nossa conduta cotidiana." (Papa Francisco)
Esses são apenas alguns trechos de uma obra que apresenta muitas falas interessantes, em meio a um diálogo que dá o que pensar.