O livro em questão foca sua narrativa em um grupo de mães de primeira viagem. A tensão acontece quando uma delas tem o seu bebê raptado.
Por ser uma obra de suspense, a leitura é um pouco truncada demais. E o relato dos "dramas da maternidade moderna" enjoam os leitores que não têm tanto interesse no assunto. Além disso, às vezes a história é tão real que foge do tom vibrante do mistério.
Contudo, Aimee Molloy vai dando pistas falsas no decorrer das páginas, o que vai confundindo e aguçando o público. Isso porque a maior parte da investigação que surge no texto é feita pelas mamães do grupo, de forma amadora e desconexa, portanto.
Ainda, pode-se dizer que o epílogo de "A mãe perfeita" dá um nó cego no leitor, o que provoca, inclusive, uma espécie de euforia para devorar cada letra restante no volume.
Sendo assim, com seus altos e baixos, é um título que vale a pena.
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