Eu nunca tinha lido "A cabana", por um certo preconceito que possuo em relação a tudo aquilo que faz um sucesso estrondoso. Porém, agora fui convidado a ler essa obra pelos meus queridos alunos do 6º ano, que me presentearam com um exemplar do livro em função do meu aniversário.
Então, assim que iniciei a leitura, percebi que esse não se tratava de um título religioso comum. Nele, William P. Young trata sobre as nossas graças e desgraças bem mundanas, brinca com as imagens representativas da Santíssima Trindade estabelecidas pela humanidade e discorre a respeito dos preceitos e preconceitos que guiam a vida do ser humano, convidando-nos a viver um cristianismo mais coerente, cujas ações formam a Igreja de verdade.
Uma leitura necessária, principalmente em tempos em que o nome de Deus está sendo usado para justificar os pensamentos e atitudes mais vis, e em que os indivíduos mais diabólicos se dizem cristãos.